Se a eleição para prefeito de Goiânia fosse hoje, qualquer um dos citados nas pesquisas quantitativas poderia ganhar a eleição e se sentar na cadeira do Paço Municipal em 2025.
É o que dizem alguns analistas e figuras ligadas às pesquisas eleitorais. “Nunca vi uma eleição com tantas forças equalizadas”, diz um pesquisador especialista em pesquisas qualitativas ao se referir aos pré-candidatos Adriana Accorsi (PT), Vanderlan Cardoso (PSD) e Bruno Peixoto (UB) e aos que vem em seguida.
Não estão descartados os postulantes que aparecem com menor pontuação como Gustavo Gayer (PL), que pode surpreender com o apoio da extrema direita. Filha do ícone Iris Rezende, Ana Paula Rezende, que anunciou desistência, ainda pode ser convencida a voltar atrás e concorrer ao Paço.
Apesar de estar com um desempenho abaixo do necessário, o prefeito Rogério Cruz não pode ser descartado. Mesmo com as crises de sua gestão, herdadas de outras gestões e fabricadas pela atual, o prefeito tem reagido com muitas obras e ações, algumas históricas como as de drenagem, o polêmico BRT e a recuperação financeira da Comurg. Dizem alguns analistas que não se pode esquecer que Rogério tem a máquina na mão, muitas obras para entregar e um empréstimo de mais de 700 milhões na boca do caixa.
E o ex-prefeito Gustavo Medanha? Se conseguir vencer batalha na justiça eleitoral e entrar na disputa, “não teria para ninguém” segundo pesquisas que rodam os bastidores. E ainda tem o ex-prefeito de Trindade, Jânio Darrot, anunciado como o nome do Palácio das Esmeraldas. Reza a cartilha política, que com a aprovação de Ronaldo Caiado, ele elege quem quiser.
E começam a aparecer nas notas políticas para a disputa da capital, o nome do ex-governador Marconi Perillo, que está reestruturando o PSDB em todo o Estado. O velho chichê ainda está valendo: tem muita água para rolar debaixo da ponte!