O Hospital Estadual de Dermatologia Sanitária Colônia Santa Marta (HDS) agora conta com um cardioversor de última geração, aprimorando o monitoramento e a resposta a emergências cardíacas como paradas cardiorrespiratórias e arritmias.
“Equipamentos como este são fundamentais para que nossos profissionais tenham à disposição recursos de última tecnologia, capazes de melhorar a segurança e o bem-estar dos nossos pacientes”, afirmou Mônica Ribeiro Costa, diretora-geral do HDS.
Com a incorporação do cardioversor, toda a equipe passou por treinamento específico para manuseio do aparelho, garantindo que o uso da nova tecnologia seja eficaz e seguro. A cardiologista Eliane Louseiro explica que o cardioversor é fundamental no tratamento de arritmias e durante paradas cardíacas.
“Ele aplica choques elétricos sincronizados no coração, ajudando a reestabelecer o ritmo cardíaco normal em situações emergenciais, como fibrilação ventricular e taquicardia. Além disso, o cardioversor é fundamental durante cirurgias cardíacas e no tratamento de pacientes com distúrbios do ritmo cardíaco, proporcionando suporte vital e melhorando a oxigenação do sangue”, destaca.
O HDS
Fundado em 1943 como Colônia Santa Marta, o local era uma instituição criada para o isolamento e tratamento de pessoas acometidas pela hanseníase. Na época, era conhecido como leprosário.
Com a nova política de atenção aos portadores de hanseníase, em 1983 a Colônia Santa Marta foi transformada em Hospital Estadual de Dermatologia Sanitária e Reabilitação Santa Marta. Atualmente, o HDS é uma unidade de atendimento ambulatorial e hospitalar de média complexidade com objetivo de prestar assistência gratuita aos usuários do SUS.
Leia também: Sob gestão do Einstein, Hugo realiza primeira captação de coração