Por causa de uma traição, Gilberto Nogueira de Oliveira, 40 anos teve o pênis cortado pela esposa Daiane dos Santos Faria, 34. Ela foi condenada a 4 e oito meses de prisão.

Gilberto conta como está sua rotina após ter o pênis cortado. Vai em festas, trabalha e faz praticamente todas as atividades, menos sexo, segundo ele revelou o site Metrópoles. Ele conta que faz xixi pelo orifício que ficou no lugar do pênis. O buraco se abre e se fecha e tem aparência do ânus.
Gilberto busca reconstruir sua vida após ter o pênis amputado. Perdoou a esposa pelo crime e ela o perdoou pela traição. Ele visita a “amada” na cadeia, que escreve cartas e dá chocolates de presentes ao marido.

O caso, que ganhou repercussão nacional, levanta discussões sobre superação, reabilitação e a complexidade de traumas físicos e emocionais.
Gilberto recebeu a doação de uma prótese peniana, mas a reconstrução completa do órgão é um procedimento delicado e de difícil execução, segundo especialistas. Ele relata os desafios diários, incluindo adaptações para realizar necessidades fisiológicas e o impacto no convívio social e emocional.

“Minha vida mudou completamente. Mas sigo forte, com apoio da família e amigos. Não é fácil, mas quero superar isso e mostrar que é possível seguir em frente”, desabafou.
O casal que é de São Paulo busca superar o trauma e troca juras de amor. Ela escreve cartas de amor e ele ajuda a pagar as despesas com advogados. As visitas são feitas uma vez por mês e com separação por um vidro. Eles esperam conseguir o regime se prisão semi-aberto.

De acordo com profissionais da área, a reconstrução peniana envolve técnicas complexas que dependem de fatores como o estado dos tecidos e a saúde geral do paciente. Além disso, o processo requer acompanhamento psicológico devido à carga emocional envolvida.