A largada da 33ª edição do Rally dos Sertões foi oficialmente anunciada nesta segunda-feira (09/06), em Goiânia. O vice-governador Daniel Vilela celebrou o retorno do evento à capital após sete anos. De acordo com Vilela, durante coletiva de imprensa no Centro Cultural Oscar Niemeyer, é um orgulho ver o “Sertões voltando para casa”. “Estamos falando de uma competição que movimenta o país, tem impacto econômico real e, principalmente, promove inclusão e transformação social por onde passa”, afirmou.

Daniel Viela destacou ainda o esforço em conjunto para colocar Goiás no protagonismo dos grandes eventos esportivos nacionais. “Pela 17ª vez, Goiânia será o ponto de partida do maior rally das Américas, que completa 33 anos de história em 2025”, completou o vice-governador. A capital goiana sediará o Prólogo/Super Prime no dia 26 de julho, e a largada oficial ocorrerá no dia 27, com destino a Unaí (MG).

Além disso, a edição 2025 terá 3.482 quilômetros de percurso e passará pelos estados de Goiás, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Alagoas. A premiação será no dia 03 de agosto, na Praia do Francês, em Marechal Deodoro (AL). Além de fortalecer o nome do estado no cenário esportivo nacional, o Sertões soma-se a outras ações como a concessão do Estádio Serra Dourada e a futura etapa do MotoGP em Goiânia, prevista para 2026.

Sertões em Goiás

Goiás recebeu o Sertões pela primeira vez em 1997, em Alto Paraíso, e se consolidou como o estado mais visitado pela prova ao longo de sua história. O evento já percorreu dezenas de municípios goianos, como Pirenópolis, Caldas Novas, Padre Bernardo, Porangatu, Aruanã, Minaçu, Santa Helena, Niquelândia, Uruaçu, Goianésia, Rio Verde, São Simão, Posse, Formosa, entre outros. Goiânia se firmou como a principal casa do rally, tendo sediado a largada em 16 ocasiões e, em 2005 e 2013, também a chegada.

Inscrições

As inscrições estão abertas até 26 de junho para competidores das categorias motos, quadriciclos, carros e UTVs (veículos utilitários multitarefas). É necessário possuir carteira válida da Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM) ou da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA). Além disso, estrangeiros devem apresentar licença oficial do país de origem.

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